top of page

Clique nos títulos e acesse a reportagem correspondente

Separados por el idioma y la cultura, pero unidos en una dura realidad, los nadie de Brasil y México tratan de cantar su historia, pero son silenciados.


RODRIGO VINAGRE
TRADUCCIÓN: WALDO LAO FUENTES SÁNCHEZ
 

São Paulo, Brasil. Once de la mañana, Tijuana, México. Del viejo tocacintas se escucha la canción de los Tigres del Norte: “El helicóptero andaba / sonando un  mini 14 / abajo cuernos de chivo / y carabinas del 12 y /  relampagueaban seguido/ las R-15 esa noche”. Mientras tanto, en Río de Janeiro, Brasil, del celular del “menor”, los versos de  Mc Junior y Mc Leonardo van acompañados por el ritmo electrónico: “Ametralladora AR-15 es muy buena / La Intratek con disposición / Viene a superar 12 de repetición / 45 que un pistolón”.

 

Geográficamente distantes, pero con similares realidades sociales, las periferias mexicanas y brasileñas son rutas de paso para el tráfico internacional y también abrigan el comercio minorista de drogas ilícitas.  Por eso, sus pobladores viven en medio de un fuego cruzado y son víctimas de la llamada guerra contra las drogas. Clique e leia na íntegra

Quando a comunidade adere, ninguém derruba, ninguém destrói a parada. É o poder do povo. É um poder social que não tem como quebrar”, Cleiton Ferreia, um dos fundadores da Comunidade Cultural Quilombaque, que há 6 anos mobiliza por meio da cultura a comunidade do bairro de Perus

 

RODRIGO VINAGRE

 

São Paulo, Brasil. Assim como Palmares, o maior quilombo do período colonial brasileiro, a Comunidade Cultural Quilombaque é um foco de resistência que abriga os excluídos pelo sistema, sejam negros, brancos, vermelhos ou coloridos. E se Palmares era formado por nove Mocambos interligados, a Quilombaque hoje congrega cerca de 80 coletivos da periferia noroeste de São Paulo, formando uma rede onde seus integrantes encontram refúgio para a livre manifestação cultural e tomam para si o direito de escrever a própria história.

 

Assim, tornando-se protagonistas na transformação de sua realidade, esses descendentes de escravos e seus companheiros quebram as correntes invisíveis que os prendem e semeiam esperança em um território que parece ter sido esquecido pelos senhores do poder. Clique e leia na íntegra

Desinformémonos.org

bottom of page